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10 passos para fugir do endividamento

10 passos para fugir do endividamento

10 passos para fugir do endividamento

Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelam que em julho de 2017, 57,1% das famílias brasileiras estavam endividadas. A inadimplência dos consumidores é uma triste realidade e reforça aquele ditado brasileiro: “devo não nego, pago quando puder”.

Muita gente, inclusive, não sabe qual é o valor exato de suas dívidas. Esse fantasma do endividamento deve ser encarado de forma séria. Conhecer sua realidade econômica e educar sua família em relação às finanças é fundamental.

Por que tanta gente se endivida? A resposta é variável. Existem questões como imprevistos, gastar mais do que se ganha mensalmente, consumo exagerado, descontrole emocional e até mesmo falta de conhecimento.

Para evitar que isso aconteça com você ou te ajudar a vencer os problemas com o endividamento, separamos 10 dicas:

1 – Faça uma poupança: Reservando 20% do que você ganha mensalmente, é possível ter recursos financeiros para te ajudar a não se endividar em casos de emergência.

2 – Faça um planejamento: Com o auxílio de uma planilha (você pode usar o nosso modelo gratuito disponível AQUI), detalhe seus custos fixos e variáveis para ter o controle dos seus ganhos e gastos.

3 – Parcelado ou à vista? Compre sempre à vista. Dessa forma, você consegue negociar valores e ter condições de pagamentos exclusivas.

4 – Cartão de crédito: Tenha apenas um cartão de crédito. Assim, você consegue concentrar os seus gastos em um único lugar e ter controle da sua dívida. Procure parcelar no cartão somente o que for inevitável.

5 – Negociação de dívidas: Nunca pague somente o mínimo de sua fatura do cartão. É preciso pagar mensalmente tudo o que foi parcelado, pois os juros do cartão de crédito são altíssimos. Se houver algum imprevisto e você não puder pagar, procure o seu credor para negociar a dívida.

6 – Tenha uma caderneta de anotações: De uma forma simples, faça duas colunas: dinheiro que você tem X dinheiro que você gastar. Anote tudo o que gastar durante o dia. Seja um cafezinho, um corte de cabelo ou uma bala! No final do mês, você vai ter a noção concreta do que está gastando ou não.

7 – Cuidado com o cheque especial: Tenha limites reduzidos. Ter um limite alto pode te dar uma ideia errada do quanto você pode gastar e te acostumar a comprar produtos de alto valor. Nunca ultrapasse o limite que você conseguirá cobrir do valor emprestado que pegar com o banco.

8 – Venda ou doe coisas que não use: Se você tem coisas na sua casa que só ocupam espaço e não são utilizadas, você está tendo um mínimo aproveitamento do seu patrimônio. Isso acaba gerando mais despesa e mais problema. Faça um bazar e consiga alguma renda extra com o que você não utiliza ou mesmo faça uma doação para quem está precisando.

9 – Seja consciente dos seus gastos: avalie bem em que você investe seu dinheiro. Investimentos a longo prazo, são fundamentais para a manutenção do seu bem-estar, enquanto itens supérfluos podem trazer apenas uma alegria momentânea.

10 – Cuide das emoções: não dá para descontar nas compras suas frustações, ansiedade, tristeza e até a alegria. Cuide de sua saúde mental para ter bem definido o que pode te dar mais prazer na vida. Compras desnecessárias podem trazer ainda mais problemas para sua vida.

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