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A cafeicultura no Espírito Santo e Nova Venécia

A cafeicultura no Espírito Santo e Nova Venécia

A cafeicultura no Espírito Santo e Nova Venécia

Ele é amado pelos brasileiros que não vivem sem uma xícara de manhã, depois do almoço, ou na hora do lanche. O cafezinho é um hábito do nosso dia-a-dia e mais do que paixão, ele também é um dos maiores símbolos da produção agrícola do país.

No cenário nacional o estado do Espírito Santo se destaca como um dos mais importantes produtores, liderando o mercado de conilon e ficando em segundo como produtor e exportador. Essa história teve início na segunda metade do século XIX, quando a cafeicultura passa a substituir os canaviais no ES, passando pela crise da década de 30, até os anos 70 quando o surgimento do café robusta (conilon) volta a estimular o cultivo de cafezais. A cultura do café no estado estimulou o investimento em outros setores da economia que ganharam com seus excedentes econômicos. Assim, se desenvolveu o transporte da região com ferrovias, estradas e navegação, bem como a fixação de numerosos núcleos de imigrantes.

Um desses núcleos de imigração italiana originou a cidade de Nova Venécia. Hoje, o município, é um dos principais produtores de café conilon do Estado com mais de 20 mil hectares de sua área plantada com essa espécie de café. Essa expressividade é gerada pela localização estratégica da cidade que favorece o plantio do produto e atrai investidores de todo mundo, como a Louis Dreyfus Commodities (LDC), uma líder mundial do setor agrícola.

Desde 2012 a companhia investiu mais de R$ 15 milhões em seu empreendimento na cidade, um armazém de 11,5 mil metros quadrados de área construída e uma grande capacidade de processamento do café. Desde então o armazém aqueceu e tornou a economia de Nova Venécia mais competitiva, gerando empregos diretos, indiretos e proporcionando novas oportunidades de negócio para os agricultores locais, que passaram a contar com a facilidade de entrega do café em um local mais próximo de sua origem. A empresa ainda contribuiu para as comunidades locais construindo um trevo de acesso que liga o armazém à Rodovia ES-220.

Este é só um exemplo dos muitos investimentos que o café traz para a economia de Nova Venécia e seus moradores. E também é um dos motivos que atrai outros tipos de investimento que acompanham a onda do café, como empreendimentos estruturais para atender com mais qualidade de vida esse crescimento populacional. Um deles é a aposta da CBL, desenvolvimento urbano, na cidade. Com o Flora Park e o Vista Park a empresa atende uma demanda de moradia qualificada em Nova Venécia.

Neste dia nada melhor do que homenagear o nosso cafezinho de todo dia mostrando o desenvolvimento e crescimento que ele proporciona para a indústria agrícola capixaba. Agora depois de tanto falar sobre café, ficamos até com vontade de uma xícara.

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